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Gerenciar as finanças é um grande desafio para muitos brasileiros. Seja pela falta de conhecimento em educação financeira ou por dificuldades econômicas.

De acordo com uma pesquisa da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), 80% dos trabalhadores possuem algum tipo de problema para fechar o orçamento. Essas adversidades acabam impulsionando o índice de endividamento.

Este é um cenário que não prejudica somente os colaboradores, mas também as empresas. E é disso que vamos falar a seguir!

O histórico do índice de endividamento

Mesmo antes das complicações causadas pela pandemia, o cenário de endividamento já era uma constante.

No consolidado de 2019, o Banco Central informou que existiam 4,6 milhões de pessoas em endividamento de risco.

Para que você fique por dentro e entenda o que isso significa, é importante saber o que é esse endividamento de risco. Na prática, é quando a pessoa se enquadra em dois ou mais dos critérios estabelecidos pelo Banco Central, que são:

  • 1. Inadimplência com atraso superior a 90 dias;
  • 2. Comprometimento da renda mensal acima de 50%;
  • 3. Exposição simultânea às seguintes modalidades de crédito: cheque especial, crédito pessoal sem consignação e crédito rotativo (multimodalidades);
  • 4. Renda disponível mensal abaixo da linha de pobreza, após o pagamento das dívidas.

Como a pessoa ganha e, até mesmo, como gasta o dinheiro, acaba influenciando em toda a sociedade. Quanto maior é o índice de endividamento, menor é a capacidade de compra das pessoas.

Desta forma, a economia como um todo será fortemente impactada.

A educação financeira no dia a dia dos colaboradores

Um estudo feito pela Abefin, em parceria com a Unicamp, apontou que 84% dos colaboradores enfrentam dificuldades para lidar com o dinheiro, sofrem prejuízos ou então não entendem de finanças. Com isso, o índice de endividamento só tende a aumentar.

Esse dado mostra que a educação financeira não é uma realidade para os brasileiros. Podemos complementar ainda dizendo que, o Ibope Inteligência realizou uma pesquisa encomendada pelo C6 Bank, que demonstrou essa realidade.

Quando consideramos as classes A, B e C, com acesso à internet, apenas 21% dos brasileiros tiveram contato com a educação financeira durante a infância.

O papel da empresa na educação financeira

Essa falta de preparação, comprovada pelo índice de endividamento, impacta no dia a dia das empresas. É preciso levar em consideração não apenas o profissional, mas também o pessoal.

Uma pesquisa feita pelo The Employer’s Guide to Financial Wellness mostrou que quando o colaborador está endividado ou preocupado com dinheiro, a produtividade cai, em média, 15%.

Quando os resultados individuais não são como o esperado, isso impacta diretamente no desempenho geral do negócio.

Auxiliar e promover atividades focadas na educação financeira dos colaboradores pode ser um diferencial para que a empresa se destaque. Além disso, conseguirá impactar positivamente na vida das pessoas.

Aqui também precisamos considerar que imprevistos acontecem e o papel da companhia é oferecer alternativas e soluções capazes de flexibilizar o recebimento do salário.

Uma solução eficiente

Trazer essa alternativa eficiente para os colaboradores pode parecer um grande desafio, mas está mais acessível do que você possa imaginar.

O Salário On-line é a solução ideal para atender as necessidades. O funcionamento da ferramenta é simples.

Um aplicativo que pode ser instalado nos smartphones e nele o colaborador pode solicitar a antecipação de parte do salário em qualquer momento do mês.

Assim, é possível minimizar os efeitos de qualquer imprevisto que possa acontecer na rotina. Trazendo a tranquilidade financeira que faz a diferença no dia a dia das pessoas.

A empresa também ganha em redução de processos, dos tradicionais vales, e na melhora de produtividade, já que essa solução auxilia no engajamento.

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